Se você ainda não sabe como organizar a gestão financeira do seu negócio
para melhorar ainda mais o desenvolvimento dele e destravar as vendas, continue a leitura até o final.
O desafio de estar à frente de uma empresa é enorme, principalmente quando
se vive os primeiros passos desses momentos. A complexidade aumenta, as
ferramentas parecem se confundir e quando menos se percebe, o controle sobre as finanças se perde totalmente. É por isso que a gestão financeira é um pilar
potente, que precisa ser mais elaborado com estratégia e boas práticas.
Uma gestão financeira cuidadosa gera o sucesso dos negócios. E é por isso
que é importante ter um maior controle de indicadores, previsões, e formas de
melhorar os processos quase diariamente. Lembrando que também vale otimizar os processos, dados e conhecer as informações financeiras necessárias para ter uma contabilidade adequada, coerente com o menor risco de erros e facilitando
análises e avaliações.
Confira o passo a passo a seguir e organize as finanças, colocando todas em dia. Você verá que é possível e que manter a gestão é o segredo para alcançar o sucesso mais rápido.
1. Controle é a palavra
Colocar as finanças em várias planilhas pode complicar o processo, ao mesmo passo que ser sucinto demais pode deixar passar alguma informação. Na dúvida, centralize o controle das finanças em uma plataforma ou espaço que tenha fácil acesso e rápido entendimento. A gestão financeira funciona melhor quando é realizada de forma centralizada, organizada, contando com o apoio das ferramentas onlines e colaboradores responsáveis pela área.
2. Padrões do seu negócio
Adotar metodologias próprias e padronizar entregas, fluxos, anotações, e movimentação, é uma medida essencial para profissionalizar a empresa. Quando a gestão não tem padrões fixo de resoluções e demandas, é provável que a pessoa gaste muito tempo em pensar e elaborar propostas para resolver problemas que podem ser otimizados. Por isso, é importante ter protocolos, soluções padronizadas e prontas para problemas que aparecem com grande frequência.
Não significa que você vai trabalhar de forma mecânica, isso é sinônimo de otimização de tempo para se dedicar a outras questões e de repente se empenhar em setores que talvez não conseguiria sozinho. Mesmo que isso signifique contratar plataformas de gestão de processos.
A ideia é deixar o caminho definido para cada necessidade, o que dá agilidade e ajuda a evitar erros.
3. Separe as finanças
Dinheiro pessoal é diferente dos ganhos da sua empresa. Mesmo sendo uma empresa familiar ou um pequeno negócio, até mesmo para quem está começando agora, é regra número 1 dividir o que é pessoal e o que é para os negócios. É imprescindível essa organização dedicada só para os processos financeiros do empreendimento. Isso permite um gerenciamento mais preciso e mais transparente, prezando pela organização, qualidade e minimização dos erros.
4. Tecnologia a seu favor
Existem vários sistemas para empresas que favorecem a gestão financeira dos negócios. Pode ser com recursos mais simples que dependam de uma manutenção ou mesmo softwares integrados, que mostram a movimentação das vendas ao financeiro, o que facilita as operações e otimiza processos. Dependendo do tipo de tecnologia é possível também ter relatórios, gráficos e indicadores, que mostram o avanço das atividades. Com isso, fica mais fácil avaliar variáveis e sugerir estratégias mais efetivas para o sucesso da empresa.
Tudo isso, é claro, com muito cuidado e de olho na segurança digital.
5. Rotina organizada
Uma agenda de processos com um registro rigoroso de entrada, saída, e gastos diários, poderá ajudar muito no balanço final. A gestão financeira precisa de um monitoramento, se possível, com profissionais que possam auxiliar nessa questão – os mais recomendados são os contadores. Essa rotina é um suporte para encontrar os pontos em que os custos podem ser reduzidos, sendo também uma contribuição para o direcionamento dos recursos de forma organizada. Assim, é possível criar uma reserva para momentos críticos.
6. Indicadores
Conhecidos como “indicadores de desempenho” são ferramentas de gestão que colaboram para a análise e mensuração de variáveis. Existem vários tipos de indicadores, como:
Fixos e variáveis: são os custos, o dinheiro investido, que mantém o funcionamento da empresa e para a produção ou prestação de serviço.
Margem de lucro: o preço de um produto ou serviço, que é o percentual adicionado ao valor de custo para que a empresa assim tenha um retorno positivo da venda. É com base nesse cálculo que é possível ter o preço final, que delimita a lucratividade do negócio.
Capital de giro: é o dinheiro disponível para ter a continuidade dos negócios. É possível encontrá-lo com base na subtração do dinheiro disponível no caixa a soma das contas a pagar e despesas.
Endividamento: é a relação entre a dívida da empresa e o total de ativos.
Fluxo de caixa: valor movimentado pela empresa, considerando apenas a entrada e saída, em um tempo determinado e muitas vezes baseado em datas específicas.
ROI: significa retorno sobre o investimento (ROI, em inglês, return on investment), aponta a relação entre o dinheiro que foi colocado em alguma operação especial ou exclusiva e os rendimentos que esse investimento gerou.
7. Aprimore suas técnicas
É importante sempre acompanhar e testar novas tecnologias, ferramentas e conteúdos para aprimorar suas técnicas de gestão. Cada empreendimento tem sua necessidade, por isso é sempre importante estar em movimento e contato constante com o conhecimento. Agora que você já tem todos os passos para colocar a saúde financeira do seu negócio ou da empresa em dia.
BAIXE AGORA nosso e-book grátis com 5 técnicas infalíveis para fazer com que sua gestão comercial traga mais resultados.